Ou então o começo de uma aceitação que mudará para sempre as regras das competições no mundo?
Para refletir e tirar suas próprias conclusões sobre o assunto, é necessário que você conheça Lia Thomas, a primeira atleta TRANS a conquistar um campeonato universitário nos Estados Unidos, ao vencer a prova de 500 metros livre de natação na última quinta-feira.
Lia, que ganhou a prova com uma vantagem de quase dois segundos à frente da segunda colocada, já havia sido alvo de críticas e manifestações em 2021, ano em que quebrou uma série de recordes e chegou a vencer uma prova com a vantagem de 38 segundos à frente da segunda colocada.
Lia Thomas, originalmente batizado como William Thomas, iniciou na natação aos cinco anos de idade e competiu em provas masculinas até 2020.
Foi em 2021 que Will Thomas decidiu assumir e então apresentar-se como Lia Thomas, atleta com genética 100% masculina que começou a competir na categoria feminina, na qual segue desclassificando mulheres, batendo recordes e chamando atenção por tamanha diferença em sua performance dentro da piscina.
Na última quinta-feira, assim como em diversas competições femininas em que Thomas participa desde o ano passado, manifestantes e grupos de atletas seguem implorando por proteção e uma decisão justa para as atletas mulheres.
Sendo assim, fica claro que estamos diante de uma situação que ameaça o esporte feminino e gera desigualdade no quesito principal levado em consideração: a competição.
Cabe agora às entidades, federações, organizações esportivas, e principalmente a nação feminina, definir se isso se trata de inclusão ou então a exclusão de mulheres que se preparam para competir, de fato, com outras mulheres.
E você, qual é a sua opinião sobre o assunto?
Respostas de 3
Ele e um homem nao uma mulher. Nao e justo paras as mulheres perderem com este tipo. Ele deve voltar paras competicoes masculinas onde ele reamente pertence.
Criem uma categoria onde essas coisas bizarras, venham a competir com outras coisas bizarras só assim iram competir de igual para igual
Bom…em pleno 2024 vemos que sim!! as olimpíadas virou piada com o box.